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Abilio não nega que mãe, madrasta e irmãos eram "fantasmas" na AL e tenta culpar Botelho; veja vídeo

Ao Conexão Poder, em 2020, Abilio admitiu que a madrasta ficava na Igreja do Grande Templo.

Por Portal Imparcialidade em 18/09/2024 às 23:15:48

RepórterMT

DO REPÓRTERMT



O candidato a prefeito de Cuiabá, Abilio Brunini (PL), não negou, em entrevista à Rádio Cultura, que a madrasta, a mãe e irmãos dele foram funcionários fantasmas na Assembleia Legislativa de Mato Grosso, em gabinetes de deputados. Abilio tentou se eximir das indicações jogando a responsabilidade para o adversário na disputa pela Prefeitura, Eduardo Botelho (União), então presidente da ALMT.

O caso veio à tona em 2018. Damares Rastelli, madrasta, Silvana Brunini Moumer, mãe, Carolina Manoela Brunini, irmã, Anderson Brunini, irmão, Suzimar Brunini, prima dele, foram funcionários fantasmas da Assembleia Legislativa. Ao Conexão Poder, em 2020, Abilio admitiu que a madrasta ficava na Igreja do Grande Templo.

"Se ela recebeu na Assembleia Legislativa e não trabalhou, e o Botelho era o chefe, de quem é a culpa?", indagou. A madrasta era lotada no gabinete do deputado estadual Sebastião Rezende, de quem é aliado, e não na Presidência da Assembleia Legislativa, vale ressaltar.

"Quer dizer que sua mãe e irmã recebiam sem trabalhar e a culpa é do Botelho?", questionou o jornalista Antero Paes de Barros.

Para quem se coloca como guardião da moral e dos bons costumes, pegou muito mal!

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